Denominei [vidaloka] todos os textos que de certa forma transformam minha realidade exterior (pessoal e geograficamente). E já faz 15 meses que deixei as “terras de palmeiras onde cantam os sabiás”, para descobrir cada vez mais profundamente minhas origens antropológicas, teológicas e cientificas, no continente que transformou história do meu povo, do meu país… e a minha vida.
Neste período transformei-me, não só intelectualmente, mas dei passos definitivos em direção a minha felicidade, que paradoxalmente redescubro no dar mais de mim àqueles que estão ao meu redor, a uma “donna” em especial.
Concluído o primeiro ano do mestrado começou um caminho novo de descobertas únicas, maravilhosas, que parecem concluir uma etapa da minha vida. A viagem ao Brasil, os reencontros, conversas nos trouxeram hoje, aqui, onde deveríamos e eu queria demais estar.
Difícil não olhar para trás emocionado com tantos relacionamentos edificados pelo amor. Ação mais construtiva do ser humano. Impossível não pensar em todas as pessoas queridas que participaram intensamente da minha vida… com sorrisos, abraços e reprovações… sem elas não estaria aqui.
E depois… parece lógica a felicidade. No acreditar, no viver o “impossível”, jogando-me nos braços do Truta e saber que, no final das contas, estamos/vivemos em constante co-criação.
[vidaloka] essa minha… e putz… melhor ainda porque é sempre mais nossa.