O almoço foi delicioso. Quase me fez pensar não estar na Indonésia.
Depois de comer e esperar quase duas horas, fomos com Ponty em uma espécie de museu local. Muito simples, mas bonito.
Foram acompanhando algumas amigas de Ponty e pudemos conhecê-las melhor.
Na volta nos encontramos com um casal irlandês da Caritas (que faz um lindo trabalho de reconstrução junto com a comunidade local). Durante a conversa fiquei irritado com a prepotência dos dois. Com eles explicamos o nosso plano de ajuda nas comunidades de Nias.
À noite fomos a uma festa de inauguração de uma casa, organizada pela Caritas.
Pediram para que nós disséssemos alguma coisa e eu, com Giuseppe, me apresentei, agradeci a acolhida e disse um pouco quem somos e o que estamos fazendo ali.
No outro dia, acordamos depois de ter dormido quase dez horas.
Ago com os outros chegaram de avião e foram tomar café da manha. Fomos saudar-los e ficamos um pouco desiludidos, pois eles queriam descansar até o almoço.
Eu, Eugênio e Giuseppe já tínhamos descansado demais. Queríamos nos colocar logo a serviço das pessoas aqui… tem muita coisa pra fazer.
É engraçado, mas também perder a própria idéia faz parte desse trabalho “para os outros”. Se não se começa a fazer isso nas pequenas coisas, parece que qualquer coisa que fazemos perde em genuidade.
As 16h vêm alguns voluntários locais com os quais tentaremos entender o que fazer nos próximos dias aqui.