Category: Sentimento em palavras Page 8 of 61

Tempo di partire

Venire

Partire

Gioia da scoprire

Interiore ostacolo, ormai superato

Massima Felicità di sdraiarmi sul prato

Venivo in attesa di giorni felici

Cosciente però che ci sarebbero pure i tristi

Parto contento di poter continuare

Felicità-fondamento nell’avvento di sposare

Partire è saper ch’è Dio il conduttore

Perciò parto, senza pentimento o timore

Vado via superando il cancello di Narnia

Dall’altra parte continua la vita con Flavia

Infine lascio soltanto sorrisi

Immensa gioia e momenti difficili

E la vita continua pure senza Gabri o Lia

Ma nel cuore, lo so, ci sarà sempre Sophia

Senhora Felicidade

Senhora Felicidade

Preciso ser consumido por ti

Por que minhas lágrimas escorrem

Mas é um choro de solidão

Vem e permaneça sempre comigo

Estou padecendo porque não encontro meu Amigo.

E aqui minha senhora, se eu continuo a sofrer

Vou esquecendo que a felicidade

é o que mais me faz querer crescer

O seu protetor me disse pra pedir seu retorno

Então me entrego e busco-te tudo de novo

Mesmo bem longe da minha cidade

Volte pra mim, amiga querida, senhora Felicidade.

Glass that contains the sea (Bichiere che contiene il mare) – Vita, Amor, Lumen . Advent 2010

Glass that contains the sea (Bichiere che contiene il mare)  – Vita, Amor, Lumen . Advent 2010

 

Versi volanti

L’uccello sognava «da sempre» raggiungere la luna,

Nasce il sole e da lontano egli intravede soltanto la duna.

E mentre la sabbia scorre veloce portata dal vento,

Rimane un soffio triste, invece di quel contento.

Volare non è mai un sogno sciocco,

Ma spinta che lo portava a fare la più bella scoperta.

Doveva saperne di ciò almeno un poco,

Perché anche se il posto rimane sempre difficile, lontano

Nel volare ci si può raggiungere la desiderata meta

A volte veloce

A volte pian piano.

Lição do belo verme

Eu sempre quis ter animal de estimação

Pra ele escreveria mil poesias,

Um rap cheio de boas rimas

Terminaria com versos de uma linda canção

Tomei um susto quando topei com um verme nojento

Que a principio achei que era uma lagarta

Porque estava se contorcendo no meio da mata

Resolvi reparar nela e passou o aborrecimento

Parecia estar prevendo que dela nasceria algo bonito

Não era sonho, nem mesmo mito

Era esperança de encontrar a tal felicidade

Que procurei aqui, acolá, em tudo o que é cidade.

Os dias se passaram

E quando vi que havia perdido o meu verme

Encontrei algumas cascas de inseto e o temi inerte

Mas, sorrisos e o brilhar de olhos já traduzia

Minha satisfação em ver tal beleza que no céu reluzia.

O bater de asas nos separou pra sempre das impressões passadas.

O que era sorriso, foi choro, agora são sonoras gargalhadas.

Verme que virou borboleta me ensinou uma baita lição

Dentro dos limites da “Cidade dos Homens”

Existe uma verdade invisível

que vai além da primeira impressão.

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