Category: Sentimento em palavras Page 41 of 61

Duemila e sei

Duemila e sei

Se non posso tornare indietro allora vado avanti…
Non c’è tempo da perdere perché il biglietto è solo d’andata.
Fai con che la vita sia un meraviglioso spettacolo!
Vedendo, scoprendo, amando ogni ostacolo.

Qualcosa mi spinge a credere,
che sono davvero predestinato alla felicità.
Usando dei mezzi ogni volta più efficaci
Mi sento far parte di un’altra realtà.

Vieni e mi aiuti,
non mi lasci da solo.
Non sono capace di cambiare il mondo,
se Tu non sei il primo e ciò che resta, secondo.

Ti aspetto soffrendo, ma dentro, contento.
E so che non vuoi un macello,
infatti è questo che di solito aspetto,
perché quello che più mi accorgo, davvero,
è che non si può tornare indietro.

Come ti amo

Come ti amo

Se mi svegli
Quando ho fame
Oppure sono da solo
T´AMO

Se mi correggi
Mi prendi per le mani
T´AMO

Amo quando tu mi appare di solito
oppure di scatto
quando sembri un ostacolo

Ah! Come ti amo !
Ti scelgo
e scoprendo TE
è che sono felice davvero.

T´AMO più delle mie certezze,
e non ho paura di nulla, del rischio.
Perché in te trovo sempre il cammino
Che ci porta lassù in Paradiso.

Desdobramentos naturais de uma Vontade maior

Desdobramentos naturais

A vida tem seus desdobramentos naturais. Passam-se as primaveras e a gente ainda insiste em acreditar, que não existem rosas sobre os caules espinhosos das nossas vidas.

Passam-se os gélidos invernos e a gente ainda continua com a visão pessimista de uma natureza que dita regras comportamentais.

Chegam outonos e a brisa serena, a alegria suave, consonante com o cair das folhas, nos faz ver que, por trás de cada cotidiana morte, existe um sentido verdadeiro e uma vida que vale à pena.

Assim… prontos para receber o verão, já apascentados pelo calor gostoso da estação, pode-se gozar de um amor, mais amor, consegue-se também dar significado a dor e festejá-la com alegria, conquista-se a coragem para não permanecer estático diante dos primeiros obstáculos e assim, acompanhando os desdobramentos naturais de uma Vontade maior.

Se vai aos poucos vivendo, fazendo de cada dia, cada passo dado, o melhor.

Restare in silenzio

Restare in silenzio

Voglio restare in silenzio
Oltre ogni prova o suggerimento
Perché soltanto così riuscirò ad ascoltare
Quello che Lui mi vorrebbe fare.

Il dolore vieni indietro alla domanda:
E allora, cosa faccio???
Cerco di capire guardando il cielo
pure se mi accorgo che il mio sì ancora non è vero.

Quest’attimo di dubbi
Sorso di sofferenza
Voglio offrire a te.

Che mi sostiene e mi guida
Mi alza da ogni sconfitta
e specialmente chiarisce ogni mio perché

Calar minha voz

Calar minha voz

Ah… se eu pudesse calar minha voz

Toda vez que ouço os gritos estridentes

desse meu inoportuno coração

Aí talvez dissesse as coisas certas,

Desperdiçasse menos tempo

Sendo suave como leito de um grande rio

E não violento como a sua potente foz.

Mas o fato de externar esses sentimentos

Essas descobertas, idéias, pensamentos,

Obrigam-me a falar, a não esconder o que se passa dentro de mim.

Para que depois eu não me perca em constantes lamentos.

Que para mim, mais do que nunca, seriam o fim.

Porém, hoje, acordei sentindo um vazio estranho

Com o gosto amargo na boca de talvez ter demolido

Todo a imenso jardim que contigo foi construído

De ter sido mais eu, e não mensurar o estrago tamanho.

Por isso venho com simples palavras pedir-lhe que me perdoe,

Que não seja a desculpa que é pouco,

como o então sussurro rouco,

Mas que é grande quanto o medo, imenso como a minha cidade.

Tão grande quanto é grande o medo, de perder sua imprescindível amizade.

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