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Sobre o escrevo Logo existo

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Desde que comecei meu Blog não imaginava os rumos que ele pudesse tomar, mas nunca me limitei a formalismos ou mesmo um conceito enquadrado. De jeito nenhum!

O vartzlife tem procurado, cada vez mais, ser um espaço aberto para explorar não só a visão “pessoalizada” de mundo de um cristão, estudante de jornalismo, apaixonado por poesia e relacionamentos, como talvez me defina, mas que seja acima de tudo, um lugar de diálogo, de experiências, de partilha.

Esse pensamento invadiu hoje meu ser, pois pensava no que poderia ou não publicar nesse espaço “democrático” de informação e me dei conta de que ele precisa ser algo intrinsecamente puro, sem pré conceitos. Mesmo que nem tudo que esteja aqui seja louvável, admirável, mas é sem dúvida um modo de repensar o mundo, a sociedade, as relações e também uma constante provocação (adoro essa palavra) a respeito do modo como levamos as nossas vidas. O que é realmente prioritário?

Conhecer o escrevo, Logo existo pode ser uma oportunidade de falar abertamente de assuntos antropologicamente nossos! Amor, Medo, Perdão, Dor, Morte… tudo passa a ser contemplado através de uma ótica pessoal (sem dúvidas) mas que encontra correspondência em muitos daqueles que lêem, comentam, participam, entrando no ciclo de “comunhão”.

É preciso não ter medo de si, dos próprios limites e ter coragem para desperdiçar 10 ou 15 minutos dos 1.440 disponíveis em um dia para “perder tempo” lendo uma reflexão, poesia, mesmo as simples, banais, como as do eLe, mas que dão sempre um sentido novo para as “mesmices cotidianas”.

Sei que é difícil “parar” dentro da dinâmica capitalista de produção, mas investir na busca de um sentido para vida e para as ações é uma prevenção para futuros tratamentos psicológicos, terapias e até mesmo remédios antidepressivos.

Aproveite o escrevo, Logo existo ou mesmo outro espaço literário, para colorir o caminho de “tijolos amarelos” que nos levam ao mundo do Mágico de Oz que buscamos constantemente.

Contem comigo

O autor.

O segredo

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Sabe quando a gente guarda um segredo tão grande que parece quase impossível retê-lo só pra gente? É isso que qualifica a informação em notícia.

É este segredo que o jornalismo busca, que não é só informação banal, fútil, mas algo que interessa a maioria, que nem sempre é bom, mas que as vezes esquecemos de que pode ser.

O “segredo pejorativo”(notícia ruim) é a fofoca daqueles que preferem guardar para si a informação, as boas idéias, os artifícios para o desenvolvimento intelectual (social).

Sim. Isso não é um pensamento poético ingênuo, de alguém que acredita que tudo o que sai da boca para o povo tem esses objetivos. Porém não podemos deixar-nos contaminar pelo “quase sempre” ruim e esquecer que no fundo dualista das coisas/idéias, também existe o BEM.

Assim, preciso procurar o “lado bom” dos segredos impossíveis de conter, com uma visão clara de que por traz de uma noticia, existem pessoas, acontecimentos, dualistas.

Falta enxergar com os dois olhos e usá-los na construção de uma nova sociedade

O Presente

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Poucos sequer experimentaram o que é a possibilidade de viver por alguém,
Sentimento que os românticos definem: Amar.
A vida vai passando, todo o conformismo e a exacerbada carga de empenhos
tiram a essência para a felicidade, do topo da lista de prioridades.
Aí, vale mais edificar uma carreira profissional consolidada.
Adquirir posses que determinem à segurança financeira.
Até mesmo emancipar infinitamente conhecimentos que nos dêem status,
alimento para o Ego.

Enquanto decide-se plantar, deixar pra ser feliz depois
e aceitar a infelicidade momentânea.
Eu vou aprendendo cotidianamente a ser feliz,
a dar valor para os milagres e graças do hoje,
a suportar as dores que o aprendizado eficaz proporciona.

Pois o que vale é o Momento Presente bem vivido,
as experiências bem aproveitadas,
descartando o passado e o futuro,
onde um não vale e o outro não importa.

Dessa forma, mesmo indeciso, impaciente, incapaz,
vou deixando a vida me levar.
Ou melhor… conduzir-me…
Por Ele
O Presente.

Sob controle

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Sempre achei que as minhas dores fossem tão grandes
ao ponto de não ser capaz de suportá-las.
Até que as experiências foram mostrando que tantas vezes,
se comparadas com o problemas de muitos,
elas não passam de uma piada engraçada.

Aí fui entendendo que quanto mais me fecho quando a dor me visita,
Mais permaneço com conclusões e parâmetros individualistas.

Sair de mim não só me ajudou a emancipar a alma,
Mas especialmente me ensinou, que quando bate o desespero,
o melhor é manter a calma.

E ver que, por mais que a dor pareça insuportável, o muro seja alto.
Se ela veio e me sinto fraco, haverá providências que me ajudem a dar o salto.

Assim, mesmo sem coragem e sem forças para superar as dificuldades.
Procuro pensar menos e amar mais,
Assim, mesmo sem soluções imediatas e sem a Luz do discernimento.
Procuro crer que posso sofrer, sem perder a Paz.

Vera pazzia

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Ti sei già accorto che, quanto più cerchiamo scappare da noi stessi, capita che finiamo sempre a ritrovare gli stessi sentimenti che allora abbiamo desiderato che ci fossero spariti?

Ecco, mi sembra addirittura scherzo, ma ho cercato per un bel po’ ridimensionare alcuni aspetti che avevano bisogno di cambiamenti, un lungo processo di “ricostruzione personale”, per essermi a ora accorto che la Ruota Viva è appena finito un giro.

Non che questo mi spaventi oppure abbia il desiderio di uscire o entrare in un altro giro, non è questo. Rimango soltanto sorpreso perché, quando ho appena ricuperato la mia sanità spirituale, ho ricevuto come regalo, tutti i sentimenti ed i dubbi che avevo dimenticato mentre stavo dormendo.

Comunque, sto cercando di lasciar perdere, provando capire che non sono i sentimenti neppure i determinismi che stano conducendo la nostra vita, ma quelle, dette (o maledette) SCELTE.

L’unico dubbio e timore è sapere che in mezzo a tutto ciò, ci sono persone, di carne e ossa, cuore ed anima, che devono essere salvati e che non possono assumere la pazzia di un essere cosi strano, sciocco.

Il mio più grande desiderio è capire velocemente i prossimi passi, gli spazi dei gradini che dovrò salire per raggiungere il Grande Amico e quindi, poter guardare davanti, sotto e specialmente al fianco e scoprire che durante il mio martirio, sono sempre stato in compagnia.

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