Category: [Mistério] Page 48 of 113

Inúmeros Tchau

Kleiner Waschbär "begrüßt" die Besucher

_ Sê me liga?
_ Juro que ligo?
_ Foi muito bom passar o dia com você.
_ Nem me fale. Inesquecível.
_ Você volta?
_ Claro, assim que terminar meus trabalhos.
_ O ônibus chegou, me dá um beijo…



_ Vou indo, vai tranqüila.
_ Pode dexá! O ônibus ta saindo!!!
_ Motorista, motorista! Abre a porta!

(_ Fica enrolando e não entra)
_ Tava me despedindo da minha namorada pô!


(sorrisos)

_ Tchau! Te amo!
_ Também.

Cadê o Natal?

Chega dezembro e muitos começam a fazer o balanço do ano.natal
Juntam-se as moedas para os presentes de Natal,
prepara-se para as férias do período de Festas
ou se pensa em procurar um emprego novo, porque a época é boa.

Quem estuda se descabela com os exames e trabalhos finais.
Quem trabalha precisa levantar os números, resultados,
esperançosos de que a perda em “tempos de crise” não seja tão arrasadora quanto eram as previsões.

Porém, final de ano é época de olhar para quem está ao nosso lado de maneira diferente.
Não se está mais só CO-VIVENDO,
agora essa vida partilhada deve ser celebrada,
na tal “festa da família” que deveria ser o Natal.

Mas, é justamente nessas horas que a gente se dá conta que lembrou de tudo,
menos de investir nos relacionamentos.
Sobrou dinheiro,
mas faltou perceber que o tempo vai devorando a saúde dos nossos pais, dos avós,
e a gente nem se deu conta,
preocupados com as prestações do cartão de crédito
ou com a elaboração exaustiva do TCC.

E assim, a vida vai passando…
Se a gente pára pra pensar não foi assim só este ano…
é já uma conclusão que nem lembramos onde e quando começou.

Aí chega o Natal e é automático:
Vamos pra casa da vó? do tio? Vamos jantar todos juntos em casa?
Só que ninguém mais encontra sentido, se reconhece família.

Pois é, então cadê o Natal?

Ás vezes bate aquela impressão de que tanto o Festejado,
quanto o motivo se misturam com os gorduchos vestidos de vermelho e a montanhas de presentes.
Se for assim, sei lá. Talvez seja melhor mudar o Natal de nome.
Sugiro: Festa dos encontros e aparências.

Mas acho que ainda dá tempo de viver e construir com os mais próximos.
De olhar no olho, perguntar como está
e de ser justamente essa família
que se costuma celebrar na virada do dia 24 pro 25.

Ou vamos esperar que além de presente,
o Papai Noel nos dê a força e a coragem
que não temos de sermos fraternos com quem está ao nosso lado?

Eu vou, pelo menos, tentar.

Encontro entre gente que corre

apressados

Todos os dias milhares de pessoas se espremem entre vagões apertados que “enlatam” a massa de trabalhadores que se dirigem para o centro de São Paulo. Inacreditavelmente passam trens e trens, gente correndo, falando, às vezes brigando, mas sempre acontecem encontros, de certa forma inusitados, imprevisíveis.

Em uma dessas maravilhosas experiências de fazer parte desse aglomerado pluricelular, após esperar passarem 3 ou 4 trens lotados, no Paraíso, consigo me espremer e finalmente entro no vagão do metrô.
Fico na porta, nos poucos centímetros cúbicos que me cabem e de repente escuto um “com licença” conhecido.

Em poucos segundos ela surge se arrastando entre corpos e caretas, com desculpas cheias de constrangimento por ter esquecido que era ali que deveria descer.

Ao me ver, esboçou um sorriso engraçado do tipo “olha aonde vamos nos encontrar” e eu retribuí, com a alegria de poder encontrar alguém conhecido

Virei o rosto para que seus lábios tocassem minha bochecha espremida e quando percebi, ela já estava do lado de fora do vagão, seguindo para o seu rumo, que eu nem imaginava qual seria. O alerta precedeu o fechamento das portas e o trem partiu.

Em mim ficou um sentimento alegre de ter revisto uma querida amiga, nesses encontros e desencontros que iluminam muitas banalidades que circundam a nossa vida.

Tornare a casa

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Tornare è imparare soprattuto a non guardare indietro
Certamente non è mica una cosa automatica,
Ci vuole coraggio, ci vuole specialmente FEDE
In quello stesso Dio che ci ha messo nel pasticcio d’andar via
E che ora è qua, dall’altra parte, aspettandoci con le bracce aperte

Tornare è capire che si devi lasciar tutto
Certamente non è mica una cosa facile
Ci vuole distacco, ci vuole specialmente saper perdere
Fidarsi di quello stesso Dio, che ci è apparso tante volte nell’Abbandono
E che ora è qua, dall’altra parte, tenendo su la nostra pesante croce

Ma, tornare è anche ritrovare se stesso
E rivedere da dove siamo venuti
Abbracciare i parenti, gli amici
È festeggiare la Vita vera e non il finto Cielo

E cosi si riscopre che l’amore è dippiù una sfida
Il vero scopo di quelli immersi nel mondo
E si capisce che è tutto bello, anche le sconfitte
Perché qui si può vivere un’amore profondo.

Se eu pudesse falar com o Obama pediria…

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Seu eu pudesse falar com o Obama pediria…
Um pouco mais de piedade
com os imigrantes que fomentam a Construção Civil nos EUA.
Um pouco mais de visão
com os tratados globais de diminuição de poluentes na atmosfera
Um pouco mais de simpatia
nas negociações biliterais e multilaterais
Um pouco mais de humildade
em admitir que está na hora de parar de financiar guerras para tapar buracos econômicos internos
Um pouco mais de alegria
no contemplar o crescimento dos países emergentes, em vez da inveja que cria ditaduras e terrorismo.
Um pouco mais de caridade
quando impor decretos protecionistas
Um pouco mais de coragem,
para saber que as mudanças nos EUA, geram mudanças globais.

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