Category: [Mistério] Page 43 of 113

Siamo soli

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Siamo soli
E non è soltanto un pensiero pessimista
d’un cuore senza inspirazione
è una crudele e meravigliosa verità
Del cammino scritto da Lui a mano

E la solitudine non è un male senza fine
Pure se umanamente ne riusciamo a vederla proprio così
perché non ci sentiamo ancora grandi
per continuare a camminare senza appoggi

Ma nello scontrare con la paura, l’incertezza, è che rimaniamo più soli
abbandonati nelle nostre verità, valori
L’unica opportunità di rifare le scelte senza stimoli
Ed accettare la solitudine come strada verso la Felicità

Si sa che fa male accorgerci che siamo soli
Perché perdersi è tante volte violentare se stesso
Ma, è qui che si rifà le vere scelte
Essendo soli possiamo amare…
soltanto amare.

Amarti è un tuffo profondo

grazie1

Amarti è un tuffo profondo quasi incredibile
ed è bello vederLo concretizzare pure ciò che sembrava impossibile
Averti con me è avere un spiegazione speciale
Che si deve credere, cercare e vivere con l’anima questo fantastico ideale

Si! Amare dipende soprattuto della disposizione
e credere che dietro tutto c’è nascosta una gran missione
Di far fruttificare e crescere di un modo profondo
ed in somma, capire che così siamo i più felici del mondo

Tocca a me cantare questa canzone d’amore
ed è bello accorgermi che riesco a farne senza timore
Ma certo che tutto è colpa della piccola rosa
che mi ha aiutato a far poesia invece prosa

Grazie di alzarmi il sole che mi riscalda l’anima
e pure ringrazio d’aver voluto mantenere la calma
con te l’alba e tramonto è tutto che aspetto
perché al suo fianco sono sempre assai contento

Tão só

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Estamos sós
E não é só um lapso pessimista
de um coração sem inspiração
É uma verdade maravilhosamente cruel
O roteiro meticulosamente escrito,
para todos que devem desempenhar o próprio papel

E a solidão não é um mal sem fim
Mesmo que humanamente a gente só enxerga assim
Porque não nos sentimos ainda adultos
para continuar a caminhar sem apoios

Mas, diante do medo, do incerto, é aí é que estamos mais sós
Abandonados em nossas verdades, valores e certezas
Única oportunidade de refazer escolhas sem estímulos,
E de aceitar a solidão como caminho para felicidade

Claro, dói perceber que estamos sós,
Porque perder-se é tantas vezes violentar-se
Mas, é aqui se faz escolhas verdadeiras
Estando só podemos amar…
Somente amar.

Iguais

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Somos todos iguais… sim… todos…
Claro que as subdivisões físicas e culturais
nos fazem aparentemente diferentes.
Mas as necessidades quase fisiológicas
de encontrar caminhos que levem à Felicidade
nos fazem iguais

Os mesmo olhares vazios,
tantas vezes perdidos,
sem resposta diante da dor

A mesma gargalhada desconcertante
ao lembrar-se das loucuras vividas na juventude

E o mesmo ar saudoso
em ver que o tempo é o apelido das cotidianas mortes
de que somos submetidos.

Sim, somos iguais.

Queremos viver, mesmo se a imoralidade nos cansa
E ninguém nem sequer mais dança
Todos preferem estar acompanhadamente sós
E os gritos se perdem nessa “multidão dos sem voz”

Da solicitude brota a esperança de viver
Acreditando que Obamas, Lulas, Joãos Paulos
irão efetivamente transformar o mundo

E por isso temos força de levantar,
coragem de não fazer com que a timidez
nos iniba de aprender a dançar

E assim, nos mantemos iguais.
Queremos ser iguais

Mesmo que essas semelhanças
Sejam, no fundo,
Destinos daqueles
simplesmente mortais

Só começando

business race on a blue track

Tem gente que tá começando a vida universitária hoje e outros, como eu, se preparando para concluí-la em 2009.

É engraçado que isso muda radicalmente as perspectivas dos felizardos “ex vestibulandos”, de um inseguro e “quase ex universitário”.

Enquanto as portas acabaram de abrir para quem entrou, o estrondo “do outro lado” vai fechando a minha e dando escassas perspectivas para alguém finalmente irá conquistar a alforria da universidade.

Diziam-me os meus (i) responsáveis veteranos que: “fácil é entrar na faculdade, difícil é sair” (isso porque eles não fizeram PUC…hehehe), mas alguma coisa me diz que agora é que a brincadeira vai ficando mais séria.

Fiz o meu caminho de universitário “em busca do tempo perdido”. Por conta de experiências no “estrangeiro”, acabei entrando na universidade com 21 anos, o que já me colocou em desvantagem com meus colegas que irão se formar quase com essa idade.

Estudei bastante, aproveitei os professores, tentei assimilar o máximo de conhecimento possível e curtir as (poucas, admito) crises de dúvida em relação à escolha do curso.

Bom… e aqui estou… no último ano da faculdade. Com uma certa interrogação em pensar no que será de mim daqui para frente, mas com outra certa despreocupação, ciente de que tenho potencial para ser Feliz.

Mas, admito fica difícil não olhar para os calouros e sentir uma pontinha de inveja. Para eles as escolhas ainda serão feitas, os passos serão gradativos e o medo do futuro, vai chegar em doses homeopáticas.

E eu… aqui, tendo que pensar no que posso deixar de contributo para a universidade por meio do meu TCC. O que vou levar de incentivo para transformar o mundo que, de maneira quase sempre pessimista, fui aprendendo a conhecer.

Claro que junto com o medo, vem a apreensão que só o inesperado causa na gente. E a alegria de que as respostas estão lá e eu é quem decido se quero ou não encontrá-las.

O que me alegra porém é uma coisa, simples, ingênua, cafona, mas verdadeira… não to sozinho nessa. Ufa!

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