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Fundadora do Movimento dos Focolares Chiara Lubich será enterrada nesta terça (18/03) na Itália

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A fundadora e presidente do movimento dos Focolares, Chiara Lubich, que faleceu na madrugada do dia 14/3, aos 88 anos, em sua casa de Rocca di Papa, nos arredores de Roma, será enterrada nesta terça-feira, dia 18/03.

A cerimônia das exéquias será precedida por uma hora de cantos e meditações de Chiara Lubich que começará às 9h45 (hora de Brasília). O féretro entrará na Basílica de São Paulo às 10h20. Antes da cerimônia litúrgica, que iniciará às 11h, intervirão brevemente alguns dos representantes de outras Igrejas e religiões.

Numa atmosfera de grande serenidade, emoção e oração, milhares de pessoas de todas as idades, num fluxo contínuo, prestam sua homenagem a ela. No Centro Internacional do Movimento dos Focolares, em Rocca di Papa, onde ela está sendo velada, Chiara foi colocada no centro da sala, circundada por muitas flores. Atrás dela há um ícone de Nossa Senhora de Czestochowa, um presente do Papa João Paulo II.

Entre as personalidades que prestaram homenagem a Chiara estão o cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, e alguns responsáveis de movimentos e comunidades eclesiais. Além disso, chegaram mensagens do Presidente da República da Itália, Giorgio Napolitano, e do presidente da Conferência Episcopal Italiana, cardeal Bagnasco.

Italiana nascida em Trento no ano de 1920, Chiara Lubich fundou os Focolares durante a Segunda Guerra Mundial, em 1943. O objetivo do Movimento é contribuir para a fraternidade universal e para a unidade, sempre respeitando e valorizando a diversidade religiosa e cultural. O Movimento, presente em mais de 180 países, tem cerca de 5 milhões de participantes cristãos, hebreus, muçulmanos, budistas e hindus, entre outros, inclusive pessoas de convicções não-religiosas.

Em princípio o Movimento surgiu na Igreja Católica. Devido à sua regra de ouro, comum em todas as religiões, cada vez mais pessoas de outras denominações cristãs e de outras religiões e até mesmo sem convicções religiosas aderem a esse modo de viver, visando o bem comum. Existem, inclusive, vários reconhecimentos da Igreja Ortodoxa, Anglicana, Luterana, do Budismo, Judaísmo, Islamismo e Hinduísmo.

O Movimento, com seus mais de 60 anos, conta com diversas ramificações, pela variedade das pessoas que o compõem – jovens e adultos, crianças e adolescentes, famílias e sacerdotes, religiosos e religiosas de várias congregações e até bispos – embora sendo um só. Além disso, diversos aspectos da vida social estão recebendo a contribuição dessa espiritualidade da unidade, como por exemplo, a economia com o projeto Economia de Comunhão, a política com o Movimento Político pela Unidade (MPPU), a filosofia, a comunicação, a arte, o esporte, a matemática, a psicologia, entre outros.

Em 1977, Chiara recebeu em Londres o prêmio Templeton para o desenvolvimento das religiões. Em 1991, projetando uma nova teoria e prática econômica, fez nascer o projeto Economia de Comunhão. De 1997 a 1998 se dedicou a abrir novas perspectivas de diálogos interreligioso: foi convidada a falar da sua experiência interior na Tailândia a 800 monges budistas; em Nova York a 3000 muçulmanos negros na mesquita de Harlem, e na Argentina à comunidade Hebraica de Buenos Aires. Em setembro de 1998, em Strasburgo, recebeu do Conselho Europeu o Prêmio Direitos Humanos, além do Prêmio Unesco Educação para a Paz 1996.

Repercussão

“Chiara é uma das personalidades mais representativas do diálogo inter-religioso e intercultural, uma voz rigorosa e límpida no debate contemporâneo. Soube fundar um Movimento que é um dos mais difundidos do mundo, capaz de deparar-se, com espírito aberto, com o mundo leigo, tendo por base a supremacia dos ideais humanos da solidariedade, da justiça, da paz entre povos e nações”. (Giorgio Napoletano, presidente da República Italiana)

“Tomei conhecimento, com profunda emoção, da notícia da morte de Chiara, que chegou ao final de uma vida longa e fecunda, marcada incansavelmente pelo seu amor por Jesus Abandonado. Nesta hora de dolorosa separação asseguro a minha proximidade espiritual com afeto aos familiares e a toda a Obra de Maria – Movimento dos Focolares – que teve origem com Chiara, bem como a todos aqueles que apreciaram o seu constante empenho em favor da comunhão na Igreja, do diálogo ecumênico e da fraternidade entre todos os povos. Agradeço a Deus pelo testemunho da sua existência na escuta das necessidades do homem contemporâneo, em plena fidelidade à Igreja e ao Papa. Que os que a conheceram e encontraram, admirando as maravilhas que Deus realizou por meio do seu ardor missionário, sigam os seus passos, mantendo vivo o seu carisma”. (Papa Bento XVI)

“Lamentamos e muito ao recebermos a noticia do falecimento da Nobre Irmã Chiara Lubich, que Allah tenha misericórdia dela. Presto a todos e a todos os membros do movimento dos Focolares as minhas sinceras condolências, e para a nobre finada desejamos a Ela o descanso divino e a estabeleça nas dimensões do Paraíso.” (Xeique Armando Hussein Saleh)

“A Segunda Guerra Mundial deixou um saldo de 60 milhões de mortos, o que equivale dizer, todas as populações da Espanha, Bélgica, Áustria e Irlanda do Sul, juntas. Ceifou inocentes, civis, crianças e idosos. Ninguém foi poupado. Destruiu países inteiros, reduziu a pó suas economias, demoliu sua infra-estrutura construída com sacrifícios imensos; hospitais, casas, ruas foram devastadas impiedosamente. Armas novas foram testadas, campos de concentração foram criados. Toda essa tragédia encontrou seu ápice na bomba atômica explodida sobre o Japão, com todas as conseqüências brutais que se abateram sobre os povos até os dias de hoje.

Em meio a essa funesta realidade uma jovem italiana se levanta e propõe novos sonhos. Chiara Lubich se recusa a aceitar que o destino humano seja tão mesquinho e tão infeliz. Tal como Francisco de Assis e Gandhi, mesmo na sua inteira fragilidade, aparentemente derrotada e abatida, indignada também, se ergue como uma fortaleza, ao propor um desígnio mais humanista, generoso e libertador para a humanidade: O caminho da unidade e da solidariedade.

Se a guerra divide e segrega, a unidade junta e rompe ódios e fronteiras. Se a guerra mata e destrói, a busca da unidade entre os seres humanos, planta vida e paz. Somente as pessoas marcadas para um grande protagonismo na história, são capazes de sair de uma tragédia, sem rancores, sem mágoas, sem ódios, sem ressentimentos. Ao contrário, parecem tocar o sentido último da vida, buscar forças naquilo que não se vê, e propor a construção de um caminho que expressa o oposto do que se defrontam. Essas pessoas são poucas e Chiara Lubich é uma delas. Sua mensagem nos recorda, nos interpela e nos provoca a viver em unidade, mesmo respeitando a diversidade de nossas experiências, nossas diferenças culturais e históricas”. (Deputado Nilson Mourão – PT (AC) – Brasil)

“Chiara fundou o Movimento dos Focolares em 1943, quando tinha 23 anos, após os horrores da 2ª Guerra Mundial, com a finalidade de lutar por um mundo novo de paz e harmonia que só é possível pela vivência do amor ao próximo. Ela estudava filosofia e iniciou a experiência de vivenciar o evangelho radicalmente, com um grupo de universitárias da mesma faculdade. Deste grupo, nasceu e se desenvolveu extraordinariamente o Movimento hoje presente em mais de 180 países, com milhões de pessoas adeptas. Com o objetivo de viver as palavras de Jesus em todas as circunstâncias e em todos os momentos, o Movimento incentiva as pessoas a basearem todas as suas atividades no mandamento novo: “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado” e no princípio da unidade, pedida por Ele: “Que todos sejam um, para que o mundo creia”, experimentando um relacionamento próximo e amoroso com Ele através da espiritualidade de “Jesus em meio”. Marca ainda o movimento a mística de “Jesus Abandonado”, no qual se encontram todas as experiências dolorosas das pessoas e dos grupos humanos. O Movimento, cujo nome é Obra de Maria, tem simpático acolhimento não só entre católicos, mas também em várias outras igrejas cristãs e ainda em outras religiões, num expressivo clima de ecumenismo e diálogo inter-religioso. Chiara, ao lado de Tereza de Calcutá e Edite Stain, é classificada como uma das três mulheres mais importantes para a humanidade, nascidas no século 20.” (Dom Gil Antônio Moreira – Bispo de Jundiaí (SP))

“Nós, parlamentares brasileiros que integramos o Movimento Político pela Unidade – MPPU, queremos nos associar às sentidas homenagens que ora se prestam à nossa querida Chiara Lubich que partiu para o Paraíso, deixando como herança para a humanidade uma extraordinária obra de amor. Ela nos ensinou com sua própria vida como viver plenamente o testamento de Jesus: ‘Que todos sejam UM’. Agradecemos a Deus pelo dom precioso da sua vida, solidarizando-nos com a família Focolarina de todo o mundo”. (Deputada Luiza Erundina de Sousa – PSB (SP) – Brasil)

“Tive vários encontros com Chiara. O último foi por ocasião das festas natalícias. Mas cada encontro com ela foi, na minha vida, um acontecimento que deixou marcas profundas. Era uma pessoa que contagiava cada interlocutor com o seu entusiasmo pelas coisas de Deus. Levem em frente esta chama do carisma com grande coragem. É uma história, na Igreja, que não se encerra: se abre”. (Cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos)

“Chiara me ensinou a dignidade do carisma, o seu valor, que é o que de mais precioso temos. Chiara é de todos: é da Igreja, é também das pessoas de outras religiões, Chiara é do mundo, porque foi de Jesus. Agora que está em silêncio devemos aprender a escutá-la melhor e poderemos escutá-la se estivermos em unidade entre nós”. (André Riccardi, fundador da Comunidade de Santo Egídio)

“A herança de Chiara é de amor, marcada por uma maternidade espiritual pela qual todos nós, leigos, lhe somos grato. O seu testemunho não se rende diante dos desafios da secularização e das contraposições culturais, ideológicas e religiosas>>. (Salvatore Martinez, coordenador italiano da Renovação Carismática)

“Nós, em Taizé rendemos graças a Deus pela vida de Chiara. É uma luz para nós. E esta luz permanece entre nós”. (Frei Alois, prior da Comunidade de Taizé, sucessor de Frei Roger)

Mais informações: www.focolare.org

Fotos em http://www.flickr.com/photos/24653806@N07

Notizie- Media su Chiara Lubich

news

Chiara Lubich ha concluso il suo viaggio terreno

14/03/2008

In un clima sereno, di preghiera e di intensa commozione, Chiara Lubich ha concluso a 88 anni il suo viaggio terreno questa notte, 14 marzo 2008, alle ore 2 nella sua abitazione di Rocca di Papa (Roma), dove in nottata di ieri era rientrata per sua espressa volontà dopo il ricovero al Policlinico Gemelli.

Per tutta la giornata, ieri, centinaia di persone – parenti, stretti collaboratori e suoi figli spirituali – sono passati nella sua stanza, per rivolgerle l’ultimo saluto, per poi fermarsi in raccoglimento nell’attigua cappella, sostando poi a lungo attorno alla casa in preghiera. Una ininterrotta e spontanea processione. A taluni Chiara ha potuto anche fare cenni d’intesa, nonostante l’estrema debolezza.

Continuano a giungere dal mondo intero messaggi di partecipazione e di condivisione da parte di leader religiosi, politici, accademici e civili, e da tanta gente del “suo” popolo.

PERSONE – La Repubblica

Aveva 88 anni ed era stata ricoverata per una grave insufficienza respiratoria
Coetanea e amica di papa Wojtyla impegnò il suo movimento nel dialogo per la pace

E’ morta Chiara Lubich
fondatrice dei focolarini

<B>E' morta Chiara Lubich<br>fondatrice dei focolarini</B>Chiara Lubich

ROMA – E’ morta nella notte Chiara Lubich, fondatrice del movimento cattolico dei Focolari. Ieri, in gravissime condizioni, era stata riportata nella sua abitazione a Rocca di Papa dopo il ricovero al Policlinico Gemelli, dove era stata portata per una forte insufficienza respiratoria. Le sue condizioni si sono poi ulteriormente aggravate.

“In un clima sereno, di preghiera e di intensa commozione – afferma una nota del movimento – Chiara Lubich ha concluso a 88 anni il suo viaggio terreno questa notte, 14 marzo 2008, alle ore 2 nella sua abitazione di Rocca di Papa (Roma), dove era rientrata in nottata di ieri per sua espressa volontà dopo il ricovero al Policlinico Gemelli”.

Negli ultimi giorni i focolarini si erano stretti intorno a lei ed avevano moltiplicato le iniziative di preghiera per la fondatrice. Anche ieri mattina la Lubich aveva voluto salutare personalmente quelli che con lei avevano dato inizio al movimento. Per tutta la giornata di ieri centinaia di persone, parenti, stretti collaboratori e figli spirituali, sono passati nella sua stanza, per rivolgerle l’ultimo saluto.

Numerosissimi messaggi continuano a giungere “dal mondo intero, da parte di leader religiosi, politici, accademici e civili, e da tanta gente comune”, si legge sempre in una nota del movimento.

Nata a Trento il 22 gennaio del 1920, grande amica di papa Wojtyla, che era suo coetaneo, la Lubich ha impegnato il movimento da lei fondato nel 1943 – i primi passi nel capoluogo trentino sotto i bombardamenti del secondo conflitto mondiale – nel dialogo ecumenico e interreligioso e nell’impegno per la pace. Oggi i Focolari contano circa sei milioni di aderenti in tutto il mondo.


(14 marzo 2008)

Corriere della Sera – ieri aveva voluto essere trasferita dal gemelli a casa, alla mariapoli

Si è spenta Chiara Lubich

La fondatrice dei focolarini era in gravissime condizioni per un blocco renale e un’insufficienza cardiaca

Chiara Lubich (Ansa)

ROMA – E’ morta nella notte Chiara Lubich, fondatrice del movimento dei Focolari. Grande amica (e coetanea) di Giovanni Paolo II, la Lubich si è spenta nella sua casa di Rocca di Papa, a Roma, dove era rietrata ieri per sua espressa volontà dopo il ricovero al Policlinico Gemelli per un blocco renale e un’insufficienza cardiaca.

ULTIMO SALUTO – Per tutta la giornata, ieri, centinaia di persone, parenti, stretti collaboratori e suoi figli spirituali, sono passati nella sua stanza, per rivolgerle l’ultimo saluto, per poi fermarsi in raccoglimento nell’attigua cappella, sostando poi a lungo attorno alla casa in preghiera. Un’ininterrotta e spontanea processione. A qualcuno la Lubich ha potuto anche fare cenni d’intesa, nonostante l’estrema debolezza. Le sue condizioni di salute erano peggiarate proprio nella giornata di ieri. Continuano a giungere dal mondo intero messaggi di partecipazione e di condivisione da parte di leader religiosi, politici, accademici e civili, e da tanta gente del «suo» popolo.

PACE E DIALOGO – Chiara Lubich è una delle figure più rappresentative del dialogo interreligioso e interculturale. Messaggera di pace e dialogo ha avuto l’intuizione di fondare uno tra i movimenti più innovativi del mondo ecclesiastico, presente oggi in 87 nazioni con 780 comunità sparse in tutto il mondo: 140mila membri attivi e oltre 2 milioni di aderenti alla spiritualità del Movimento. Unità, pace e dialogo tra popoli e culture sono i tre pilastri dei Focolari.
13 marzo 2008(ultima modifica: 14 marzo 2008)

14/03/2008 8.34.15 – RADIO VATICANA



E’ morta Chiara Lubich. La fondatrice dei Focolari si è spenta stanotte nella sede del Movimento, vicino Roma

Lutto nella Chiesa. Nella notte,alle 2.00, “in un clima sereno, di preghiera e di intensa commozione” è spirata Chiara Lubich, fondatrice del Movimento dei Focolari. Aveva 88 anni. Malata da tempo, aveva chiesto negli ultimi giorni di lasciare il Policlinico Gemelli dove era stata ricoverata per tornare alla Mariapoli, la sede del Movimento a Rocca di Papa, vicino Roma. “Per tutta la giornata, ieri – afferma una nota del Movimento – centinaia di persone, parenti, stretti collaboratori e suoi figli spirituali sono passati nella sua stanza, per rivolgerle l’ultimo saluto, per poi fermarsi in raccoglimento nell’attigua cappella, sostando poi a lungo attorno alla casa in preghiera. Una ininterrotta e spontanea processione. A taluni Chiara ha potuto anche fare cenni d’intesa, nonostante l’estrema debolezza”. La nota riferisce dei numerosissimi messaggi che
continuano a giungere “dal mondo intero, da parte di leader religiosi, politici, accademici e civili, e da tanta gente comune”. Tra i tanti focolarini che si sono stretti attorno a Chiara nelle ultime ore, il teologo Michel Vandeleene. Ascoltiamolo:

E sull’esperienza di fede di Chiara Lubich, che ha coinvolto moltissime persone in tutti i continenti, non solo cattolici, sentiamo il servizio di Adriana Masotti:

ReutersMorta Chiara Lubich, fondò il movimento dei Focolari

venerdì 14 marzo 2008 08:29
Photo

 

ROMA (Reuters) – Chiara Lubich, fondatrice del movimento dei Focolari e una delle donne più influenti nel cattolicesimo moderno, è morta oggi a 88 anni. Lo ha riferito il suo movimento, precisando che la donna è morta questa notte alle 2 per insufficienza respiratoria nella sua casa a Rocca di Papa, a sud di Roma, dove ha chiesto di tornare dopo essere stata ricoverata in ospedale all’inizio della settimana.

Il movimento dei Focolari — che conta più di 140.000 membri e 2,1 milioni di simpatizzanti in 182 paesi nel mondo — tenta di diffondere i valori cristiani rafforzando le famiglie tradizionali e proponendo il dialogo ecumenico ed interreligioso.

Lubich ebbe l’ispirazione durante gli orrori della Seconda guerra mondiale, quando era insegnante. A 23 anni, sentì una vocazione religiosa e una chiamata ad alleviare le sofferenze umane.

Fondò poi il movimento, sulla convinzione che non occorre diventare preti o suore per vivere pienamente il cattolicesimo.

Lubich ha vinto numerosi premi, compreso il Templeton Foundation Prize per i progressi nella religione e il premio per la pace dell’Unesco.

Nata nel 1920 a Trento, Chiara Lubich è stata ammirata da diversi papi: fu particolarmente vicina a Papa Giovanni Paolo II, che premiò altri movimenti laici, come l’Opus Dei, la comunità di Sant’ Egidio e Comunione e Liberazione.

Lubich — che si era fatta promotrice del dialogo interreligioso e una volta pregò in una moschea nei pressi di Harlem, a New York — ha fondato delle “cittadelle” in diversi paesi, dove gli abitanti potessero vivere e portare avanti la loro vocazione spirituale e sociale.

Nata come Silvia Lubich, prese poi il nome di Chiara in omaggio a Santa Chiara d’Assisi.

 

É possível qualidade de vida nas grandes metrópoles???

Para algumas pessoas, qualidade de vida é trabalhar numa boa empresa – uma qualidade.jpgmultinacional de preferência – conquistar um cargo gestor; liderar equipes; ser convidado para almoços executivos em hotéis cinco estrelas, onde os negócios estão no cardápio; um bom salário; desfrutar de bons restaurantes, espetáculos teatrais, freqüentar operas, shows internacionais em salas “bem reservadas”, entre outros.

Por outro lado, para algumas outras pessoas, qualidade de vida é completamente diferente do que foi descrito acima. Trabalhar numa boa empresa, é fato; ganhar um excelente salário, também – quem não quer? Apesar de alguns abrirem mão por outros benefícios – ter horários fixos para entrar e sair, almoçar todos os dias no mesmo horário; morar perto do trabalho, como forma de evitar os grandes congestionamentos; poder chegar em casa cedo e jogar uma partida de videogame com o filho, ou trocar alguns passes de bola com ele na quadra do condomínio; estar de folga em todos os finais de semana, etc, etc.

Para outros, qualidade de vida é fugir dos grandes centros cosmopolitas buscando áreas mais periféricas ou até cidades mais próximas. Vão morar em grandes condomínios residenciais fechados onde podem oferecer a seus filhos segurança, liberdade de poder correr pelas ruas, andar de bicicleta, soltar pipas, além de toda a infra-estrutura de lazer oferecida pelo empreendimento.

Um dos objetivos pela busca da qualidade de vida é a fuga do stress. A Organização Mundial de Saúde define o stress como epidemia global. Há pouco tempo, um estudo feito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com 1.800 pessoas com atividades distintas, indicava um grande número de executivos com problemas de saúde. 32% dos entrevistados apresentavam sintomas de stress que mereciam atenção médica. Estudos da General Motors nos EUA, num passado recente, mostravam que a empresa gastava mais com despesas médicas e perda de produtividade causadas pelo stress do que com o aço que comprava para seus automóveis.

Um dos grandes problemas dos centros cosmopolitas, apontados como um dos responsáveis pelo stress da população, é o trânsito. Em São Paulo, por exemplo, às vezes perde-se cerca de quatro horas em megacongestionamentos, diariamente entre a ida e a volta do trabalho.

Com os dados acima descritos por Reinaldo Gomes, jornalista do Portal Fator Brasil, passa a ser ainda mais importante desenvolver hábitos saudáveis. Da alimentação a prática semanal de esportes, de momentos de lazer e relax, que só assim ajudarão a restaurar o clima de harmonia entre os cidadãos das grandes metrópoles.

Os frutos da fraternidade na política

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Quando li hoje a reportagem no caderno de Economia do Estado de S.Paulo, lembrei na hora da fase cristã: “Daí e vos será dado.”

Não estou aqui para enumerar as minhas críticas assíduas ao governo Lula, mas o que vi nesses cinco anos de mandato foi uma preocupação (não pouco desinteressada, é claro) em ser solidário com os países com situação financeira crítica (É isso mesmo, existem países piores que o Brasil!!).

Ajudar os menos favorecidos é a Fraternidade que esqueceu de emergir da Revolução Francesa.

“Eu penso que isso pode servir de exemplo para que outros países da mesma magnitude do Brasil tenham o mesmo gesto com outros países pobres do mundo, que muitas vezes têm uma dívida que todo mundo sabe que é praticamente impagável, mas que funciona como uma espécie de espada na cabeça dos devedores”. (Lula)

Brasil perdoou 95% da dívida de Moçambique – s presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva , e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram a um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano – no valor de US$ 315 milhões.

Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria- O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo.

Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil. O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à Bolívia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina. Além de demonstrar seu apoio político a Mesa e perdoar dívidas do país, Lula anunciou a abertura de uma linha de crédito do BNDES para que a Bolívia possa construir uma rodovia ligando Puerto Suarez (cidade boliviana na fronteira com o Brasil, perto de Corumbá/MS) a Santa Cruz de La Sierra.

Brasíl perdoa dívida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde – O Brasil vai perdoar ao Estado de Cabo Verde a dívida de 4 milhões de dólares que este acumula junto das instituições daquele país.

Brasil perdoa dívida da Nicarágua – O presidente nicaragüense, Enrique Bolaños, agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaragüense com esse país, estimada em 141 milhões de dólares.

Mulher britânica protagoniza um milagre

mae.jpgPara aqueles que ainda têm a “inocência” de não acreditar em milagres e também os que dão à eles nomes como: Sorte, Destino ou Vontade de Deus, é impossível não se surpreender com essa notícia que li hoje.

Michelle Stepney, britânica, descobriu um câncer durante a gravidez e foi salva graças aos chutes dos fetos, que expulsaram parte do tumor. A mulher de 35 anos estava grávida de gêmeas quando foi levada para o hospital com um sangramento que os médicos suspeitavam ser um aborto, mas logo descobriram que era um câncer cervical e que acabara de expelir um pedaço do tumor do colo do útero.

Stepney conta: “Eu não poderia imaginar que os chutes que eu sentia seriam tão importantes. Eu mal pude acreditar quando os médicos disseram que os movimentos tinham expulsado o tumor”, diz Michelle.

Os oncologistas sugeriram que ela fizesse quimioterapia e retirasse o útero para remover o câncer por completo, o que significaria o fim da gravidez. Michelle conta que, depois de muito refletir, decidiu seguir em frente com a gestação e foi submetida a doses limitadas de quimioterapia, aplicadas a cada 15 dias.

As gêmeas, Alice e Harriet, que hoje estão com nove meses, nasceram na 33ª semana de gravidez de cesariana. As meninas estavam em perfeito estado de saúde, mas nasceram sem cabelo por causa dos efeitos da quimioterapia. Quatro semanas depois do parto, a mãe foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor e do útero. “Minhas filhas salvaram minha vida”, diz ela. Michelle também disse que sem o marido e pai das gêmeas Scott “não conseguiria ter enfrentado isso tudo”. Os médicos acreditam que Michelle esteja curada.

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