Nenhuma poesia exprime o Amor que sinto.
Só sorrisos e olhares cotidianos,
podem desviar-te o engano,
de um amor que não é abismo.
E enquanto me desfaço,
mergulhando no vazio infinito,
encontro-te e te perco, cotidianamente.
Para adaptar-me já menti.
E por ser, deixei de existir.
“Agapeando” meu amor philia,
É que desejei-te “pra sempre”, dia após dia.
Tantos encontros, inúmeros “addio”.
Chegadas e partidas, beijos e lágrimas.
Amaretiu, abisso mio.