Month: April 2013

Poesia encomendada

ti amo

Olhos brilhantes,

que o Céu revelam.

Cativante sorriso,

Expressão do belo.

 

Amar-te:

Interminável ciclo.

Que se renova em cada abraço.

Simplesmente, plenamente,

sou Feliz do que faço

 

E quando ti amo è sempre vero,

sentimento sincero.

Com a ginga do português

o la poesia dell’italiano,

Passam dias, horas ao teu lado

e sempre mais:

TE AMO.

Que a demência fracasse

coreia do norte

Uma imagem que sempre me pareceu curiosa é a da pesagem feita pelos lutadores de boxe (e agora, do MMA) antes de uma luta.

Aqueles dois brutamontes, olhando-se nos olhos, somente alguns centímetros de distância. A tensão e o desejo recíproco de intimidar são, na verdade, já o início do combate.

Essa mesma tensão da “encarada” do boxe tem aumentado, entre as duas Coréias, nas últimas semanas.

Com a iniciativa da Coréia do Norte, que sacramentou o fim das relações com a “irmã” do Sul, esse agravamento de crise, fez nascer em toda a comunidade internacional, o temor de que basta uma demência, para que a tensão se transforme em conflito no oriente.

A demência marcou a história da humanidade moderna… Hitler, Stalin e Slobodan Milosevic são nomes de dementes famosos, responsáveis pela morte de milhares de inocentes e justificadas por ideologias que submetiam o ser humano as ideias, sobretudo, racistas.

Hoje, o problema é maior pelas possibilidades nucleares. Assim, qualquer guerra entre duas potências colocam em alerta toda a humanidade.

Alguns especialistas acreditam que a Coréia do norte está blefando, na tentativa de conseguir um acordo de paz que respeite a sua soberania. Contudo, o que precisa ser sempre analisado, é que esse braço de ferro do poder político coloca seriamente em perigo os seres humanos.

De grandes proporções ou não, o conflito bélico não resolve as diferenças, mas elimina vidas, gera ódio e desejo de vingança. A paz é um valor a ser negociado, sem jamais excluir a importância de cada homem, mulher, criança…

Esperamos que a demência não sufoque os inúmeros avanços da racionalidade, que nos fez perceber “iguais” em direitos (e deveres).

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