Pode-se acordar todos os dias sem saber o que se está fazendo aqui
Pode-se ficar em casa a trabalhar sem fazer caso de não poder sair
Mas lá fora o mundo continua acontecendo
Tem gente que quer ser, mas acaba dentro de si se escondendo
E o com apetite voraz o tempo arrasta a vida como as ondas do Tsunami
Ou começamos a busca a felicidade ou admitimos estar vivendo em transe
Pode-se saber os caminhos cotidianos, as vezes de olhos fechados, de cor
Ou também buscar a Felicidade, afinal de contas, todos temos uma vida só
Mas as repostas por mais seguras que sejam, falham
O comodismo nos faz admitir uma vida, sucessos que calham
Só que a felicidade continua insistentemente clamando por liberdade
Enquanto o tempo passa, vamos nos preocupando em passar da idade.
Leia essa poesia e, claro, não se incomode
Pois a vida é sua e cada um faz aquilo que pode
Ou enfrente uma realidade dura, desafios as vezes intransponíveis
E vai ver que a máxima felicidade é feita de sacrifícios realmente possíveis.