Alguns anos se passaram e a constelação terrena começou a se desprender dos vasos.
Uma a uma, as estrelas mais luminosas começaram a voar para assim chegarem ao lugar aonde seriam notadas por todos os habitantes da terra.
As flores mais antigas foram as primeiras, mas quase que instantânea a morte, seu brilho era adquirido por uma estrela de cor semelhante, com ajuda de um raio produzido pelo aviador.
Porém, o que todos mais temiam era o adeus da Flor Magnífica. Fora ela quem cultivara com seu brilho todo aquele jardim ao redor da Baita. Em torno dela que se reuniram as outras estrelas. O medo era que a sua ida para o céu enegrecesse a constelação terrestre.
E o momento chegou. Naturalmente a estrela magnífica se desprendeu do Cravo (a outra flor ligada a ela já tinha ido) e voou em direção ao céu.
As outras flores da terra instantaneamente adquiriram um brilho mais intenso, como se a sua precursora emprestasse sua luz para que a constelação terrena continuasse viva.
Assim, o desafio das novas gerações de flores-estrelas era manter viva a Luz que iluminava a terra. A vivacidade de cada uma delas era imprescindível para o céu terreno.