Month: March 2009 Page 3 of 5

Message 4 U

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Toca o telefone
Esqueceu o meu nome
E me envergonho demais

Toca o celular
E ela não atende
Porque está ocupada e incapaz

Envio um scrap e não responde
Pode até ser meio tonto
Mas pra mim tanto faz

Vou de sms,
Pois assim ela não esquece
Que a amo “pur” demais

2006/2009 – Ricordare per continuare a crescere

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3 anni fa, nel gennaio, 2006, 450 giovani da tutte le regione del Brasile si sono incontrati per cercare un modo di confrontare le difficoltà in vivere da Gen nel mondo e sopratutto scoprire le nuove alternative per donare Dio.

 

La dinamica di quel momento è stata di grandi dubbi concettuali sull’essere gen oppure Gioventù Nuova ed anche gli ostacoli che c’erano di concretizzare le attività fra la parte femminile e maschile del Movimento.

Anche la mancanza di attività e il poco compromesso ci portavano a tanti riflessioni, però che scontrava direttamente con la vita del Movimento Gen nelle regioni.

Però, all’apice dell’incontro, è immersa la problematica dei rapporti fra le generazioni, che ha puntato verso una grande comunioni da cui i giovani e gli adulti si sono messi d’accordo di sforzarsi a vicenda per entrare in profondità nel dialogo e con l’obbiettivo che, dall’unità stabilita, potessi nascere un nuova cultura, costruita con i bagagli delle generazioni precedenti, senza dimenticare la ricchezza che i giovani possono portare.

Da quel momento in poi è cominciata una nova tappa nella vita dei giovani del Movimento. Il protagonismo è tornato al centro e i focolarini si sono aperti per affidarsi dalla voglia dei Gen di costruire il mondo unito.

Allora, tutto è cambiato. Sono nate attività, è cresciuto il dialogo ed entrambi hanno riflettuto direttamente nella crescita del numero di giovani che volevano vivere l’Ideale.

Tre anni sono passati e nuovamente i rappresentanti mondiale dei GPMU sono tornati in Brasile. Adesso, 200 giovani hanno potuto riscoprire il valore di donare ciò che ricevano.

É stata la prima volta che siamo arrivati ad un incontro senza una “grande crisi esistenziale”, perché abbiamo capito che la nostra parte nella costruzione dell’Opera doveva essere assunta.

Quindi l’esperienza è cambiata. La grande novità è stata capire che non posiamo contentarci con le attività che stiamo facendo, perché c´’è ancora il mondo unito da conquistare.

I sentimenti quando siamo arrivati all’incontri del 2006 e 2009 sono stati diversi, ma la gioia di capire che il mondo unito dipende soltanto di noi, è stata risentita.

2006-2009: Relembrar para continuar crescendo

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Há um pouco mais de três anos, em janeiro de 2006, 450 jovens de todas as regiões do Brasil se reuniram para procurar um modo de enfrentar as dificuldades da vida e principalmente descobrir novas alternativas para doar Deus aos jovens no mundo contemporâneo.

A dinâmica daquele momento mostrava grandes indefinições conceituais a respeito do ser Gen ou Juventude Nova, além dos inúmeros empecilhos que existiam para concretizar as atividades entre a parte masculina e feminina do Movimento dos Focolares. Também a escassez de atividades e pouco envolvimento geravam muitas reflexões, pois tudo refletia diretamente na vida do Movimento Gen em geral.

Porém, no ápice do encontro, emergiu a problemática do relacionamento entre as gerações que culminou com uma grande comunhão na qual tantos os jovens como os adultos se comprometeram a esforçarem-se para entrar em profundidade no diálogo, com o objetivo de que dele nascesse uma nova cultura, construída pela bagagem das gerações anteriores, sem esquecer o enriquecimento que pode trazer a juventude atual.

A partir daquele momento começou uma nova etapa na vida dos jovens do Movimento. O protagonismo voltou a ser enfatizado, os focolarinos se abriram para confiar no anseio dos Gen de construir o mundo unido.

Assim, dali em diante tudo mudou. Nasceram atividades, cresceu o diálogo, fatos que refletiram diretamente no aumento do número de jovens envolvidos com o Ideal da Unidade. Três anos se passaram e novamente os representantes mundiais dos JPMU voltaram ao Brasil. Agora, 200 pessoas puderam redescobrir o valor de doar aquilo que receberam.

Pela primeira vez chegamos a um encontro de “grande porte” sem grandes crises existenciais, pois entendemos que a nossa parcela de envolvimento precisava ser assumida.

Assim, a experiência mudou. A grande novidade foi entender que não podemos nos contentar com atividades que já são realizadas, cientes de que o mundo unido ainda é um objetivo distante.

Os sentimentos ao chegarmos nos encontros em 2006 e 2009 eram diferentes, mas a alegria do entendimento de que o mundo unido só depende de nós, se repetiu magistralmente.

A misericórdia, o bom senso e a Verdade

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O que tem de similar entre o episódio de estupro da menina de 9 anos pelo padrasto, este ano, e a revolta dos muçulmanos diante da declaração do Papa Bento XVI na universidade alemã em 2006? Ao meu ver a falta de bom senso dos membros da Igreja Católica.

A mídia, como sempre, continua polemizando as declarações e postura católicas que dizem exclusivamente respeito às comunidades ao interno da Igreja. Sim, concordo que não se pode desprezar a força política do “Vaticano” na sociedade (ainda mais a brasileira), mas é preciso pensar antes de sair criticando uma realidade em que as “regras” foram estabelecidas há mais de 2 mil anos.

Vejo meus colegas “pagãos” criticarem de maneira ofensiva as barbaridades que o arcebispo de Olinda e Recife, D.José Cardoso Sobrinho disse no desenrolar dos acontecimentos do caso de estupro que chocou o Brasil, mas fico me perguntando o por quê tudo isso incomoda tanto gente que não precisa incomodar?

Nasci e vivo dentro dos preceitos católicos. Claro, fui obrigado até o momento em que fiz a minha escolha com a Confirmação. Existe um código de leis dentro da Instituição Igreja que formaliza os preceitos deferidos e conservados na história do cristianismo. Não foi uma divagação de um nazista do século XX que a gerou, mas uma compreensão de dois milênios, que não pode ser simplesmente negada, porque a sociedade nos últimos 50 anos, mudou de forma drástica.

Claro… como diz um colega do Direito, todo conjunto de leis é falível e deve ser constantemente adaptado. Para isso ocorreram os Concílios Vaticanos, na tentativa de adaptar o código canônico à dinâmica atual da sociedade. Atualmente também estão sendo revistas diversas “respostas” que a verdade eclesial procura dar as novas realidades da sociedade, como em relação a bioética.

Sobre o aborto não existem 2 interpretações: é pecado grave passível de excomunhão! Pois, como se observa no quinto mandamento, não é permitido MATAR. Porém, o que a Igreja esqueceu de dar voz ou a mídia omitiu, é que a excomunhão não é uma penalidade sem volta, porque senão negaria a sabida misericórdia divina. O arrependimento absolve qualquer tipo de excomunhão, por meio da confissão.

O estupro não consta no direito canônico como pecado passível de excomunhão. Porém, não é por este motivo que a pessoa não pecou e não deve confessar e se arrepender do que fez. Segundo o presidente da CNBB D.Geraldo Lyrio Rocha quem comete o estupro “está fora da comunhão” e “em grave pecado mortal”.

Direito Canônico:

http://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_po.html
Artigo 308. A quem é reservada a absolvição de alguns pecados?1463
A absolvição de alguns pecados particularmente graves (como os punidos com a excomunhão) é reservada à Sé Apostólica ou ao Bispo do lugar ou aos presbíteros por ele autorizados, embora todo o sacerdote possa absolver de qualquer pecado e excomunhão a quem se encontra em perigo de morte.
Artigo 470. Que proíbe o quinto mandamento? 2268-2283/2321-2326
O quinto mandamento proíbe como gravemente contrários à lei moral:
O homicídio directo e voluntário e a cooperação nele;
O aborto directo, querido como fim ou como meio, e também a cooperação nele, crime que leva consigo a pena de excomunhão, porque o ser humano, desde a sua concepção, deve ser, em modo absoluto, respeitado e protegido totalmente;
A eutanásia directa, que consiste em pôr fim à vida de pessoas com deficiências, doentes ou moribundas, mediante um acto ou omissão duma acção devida;
O suicídio e a cooperação voluntária nele, enquanto ofensa grave ao justo amor de Deus, de si e do próximo: a responsabilidade pode ser ainda agravada por causa do escândalo ou atenuada por especiais perturbações psíquicas ou temores graves.

O assessor canônico da CNBB enrique Perez Pujol destacou o fato de que a excomunhão não deve ser aplicada em meio a uma polêmica. A falta de sensibilidade de D.José Cardoso Sobrinho no modo como dizer o que está “nas normas católicas”, aumentou a antipatia da sociedade com a Igreja Católica, da mesma forma que, quando o Papa Bento XVI, numa intervenção na Universidade de Regensburg, em 2006, explorando as diferenças históricas e filosóficas entre o Islã e o Cristianismo, citou o imperador bizantino do século XIV (Manuel II Paleólogo), dizendo que Maomé trouxe ao mundo coisas “más e desumanas, como o direito a defender pela espada a fé que ele persegue”. O Papa sublinhou, por duas vezes, que a expressão era uma citação, mas tudo soou mal e causou um terrível mal estar entre católicos e muçulmanos, amplificado pela mídia.

É evidente que a Igreja precisa de autoridades que saibam se comunicar com o mundo laico, para que seja sempre feita essa “tradução” da verdade Cristã de forma que os leigos também a respeitem, (e não se sintam ofendidos, no caso de outras religiões) mesmo sem compreendê-la profundamente.

O diálogo precisa ser respeitoso, mas não se pode negar que existe uma Verdade, um caminho, que para os fiéis foi traçado por um desígnio divido.

Tanto no caso do estupro como na gafe de Bento XVI a Igreja Católica fez questão de se desculpar pelo “mal entendido”, deixando evidente de que aqui não se tratam de pessoas perfeitas.

Como católico respeito os leigos e a importância que as leis do Estado têm sobre a sociedade, mas acredito que também o laicato pode ter a consciência de que o que a Igreja fala, diz respeito aos fiéis que nela buscam um caminho de orientação espiritual, segundo os ensinamentos de Jesus Cristo.

Provocação 13 – O mau da incoerência

Provocação 13 – Valter Hugo Muniz – Editorial:

Depois de alguns meses repensando as provocações que poderia fazer nesse meu projeto experimental finalmente sai a 13ª edição.
Não vou dizer muito sobre esse texto, pois trata-se de um aspecto para ser meditado por cada um… Tenho visto o quanto vivo uma vida cheia de contradições… com palavras, pensamentos e ações e me questiono se é realmente algo intrínseco da nossa humanidade.
Enfim… àqueles que quiserem escrever respondendo, ou simplesmente escrever sobre algum assunto que possa gerar alguma espécie de reflexão… que por favor… se sinta livre de usar esse espaço!!

abraço

provocacao-13Para download:  http://www.4shared.com/file/91953463/ddc2bd5c/Provocao_13.html

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