Confio diariamente nas multinacionais que produzem a comida que como,
Mas não confio nas pessoas que estão ao meu lado.
Confio nos motoristas de ônibus, metrô, carro, que me levam onde eu quero.
Mas não confio, nem mesmo, nos meus amigos.
Confio naqueles que me transferem seus conhecimentos, nas instituições de ensino, ambos sustentados por um capital simbólico,
Mas não confio nos membros da minha família.
Confio no Sistema, em quem faz música, e até mesmo poemas.
Mas não confio Naquele que conduz o mundo.
Passo a vida confiando em desconhecidos, na sorte, procurando pretextos.
Pra admitir, que no final das contas, confio em tudo, mas não em mim mesmo.
bruno
Poxa Muito bom este texto hein Valter, pensando neste lado, quantas vezes eu deixe de confiar em mim, confio tantos e muitas coisas, mas em mim mesmo, deixo muitas vezes a desejar, grande abraço para ti, fica com Deus……
Bruno
Vitor
Excelente esse, hien, Valter! Usaria-o para fazer propaganda de você =P Mas publicitário mesmo é o Bruno (só que eu não sei se confio nele para falar de você – chiu, é segredo). Confiar é tão difícil, é tão arriscado, a gente pode ir tão para mais longe confiando… Dá medo dar esses passos! Para quê ir mais longe, aqui já temos tudo! Só não temos o que está ali e além! Um grande abraço do amigo magro!
Bia
Excelente Valter!!
A confiança é muito difícil, talvez porque estamos calejados de decepções, porém esquecemos que todos erramos… mais dificil que confiar, é perdoar!
Acredito que a confiança se conquista a cada dia, e se reconquista a cada atitude.
beijo da sua irmã mais nova…..