E a vida vai…
E as coisas acontecem…
O mais interessante é perceber que a forma como o Dono do Jogo mexe as peças do Grande War é tão inesperada, que fica claramente necessário aprender a sorrir com as perdas e chorar de felicidade.
Surpreendo-me quando uma porta se abre onde nem imaginaria existir.
Aí procuro adaptar-me, me contorcer ao máximo, para conseguir, de alguma forma, passar por ela.
Outra coisa inusitada é que essa vontade enorme de “dançar conforme a música” (que não é fugir das minhas obrigações) vai dissolvendo contundentemente minhas vontades… Acabo querendo tudo, o que quero e o que não espero.
Assim, não importa o que acontecer, em ambos vou sorrir, vou sofrer.
Mas o mais bonito, o mais especial, é me dar conta que a Felicidade é esse saber sorrir, saber chorar, saber viver.
E mesmo que a gente tente, que a gente vença, caia, o tempo passa, e é cada vez mais fantástico e imprevisível, participar, jogar, aprender.