Sou uma andorinha que plana sobre os montes.
Descobri que a solidão é um artifício para desvendar o que se esconde por trás da Criação.
Desejo voar, alto, sem limites, contemplando o mundo…
despreocupado com as surpresas, ou melhor, procurando acolhê-las como novos desafios que se apresentam cotidianamente..
O sentir-me diferente, me impulsiona às vezes voar baixo, para que todos possam me ver.
O que me alimenta está em cada árvore, cada ser humano,
que pode parecer pouco se não é vasculhado com profundidade, mas está lá.
Canto, para que a beleza da minha música, toque e liberte o coração dos aflitos.
O amor vence tudo.
Nos faz descobrir novos, pois os dons se multiplicam na medida em que os doamos.
Nos faz sentir nós mesmos, coerentes, despreocupados e, sobretudo, FELIZES.
O tempo continua voando, como eu, por isso não deixo de planar para conhecer o divino que existe em cada coisa, cada pessoa, cada experiência.
Desta forma fortifico minhas asas e afino meu canto, para suportar a ventania que aparece intermitentemente e fazer com que meu assobio chegue longe.
Sou uma ave, com asas pequenas e um canto singelo, que, somente unida aos outros pássaros, pode causar uma considerável sinfonia e mudanças relevantes.
O mundo… é meu, não, é NOSSO!
vivi
…tb sinto muitas vezes como um passáro, que o mundo insiste em colocar em uma gaiola. Mas basta fechar os olhos para conquistar de novo a liberdade! obrigada, Valter, pelos seus textos… sei q ja disse isso muitas vezes, mas quero lembrar lhe sempre disso!
bjs!!!
1!Vivi
Bruno
Muito interessante, os seus textos, gostei muito, estou aqui na correria passando para comentar, como a vivi disse abaixo o mundo insiste em aprisonar, mas e cantando juntos essa sinfonia chamada amor que conseguimos voar longe e livres no alto………isso e ai amigo grande abraço.
Bruno